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domingo, 17 de abril de 2016

Raúl Castro rechaça "fórmulas de privatização" para a economía cubana

Assim disse o presidente Raul Castro durante a inauguração do VI congresso do Partido Comunista de Cuba.

''Cuba nunca permitirá que seja aplicada as chamadas terapias de choque que, frequentemente , vão em detrimento das classes humildes da sociedade'', declarou Raul Castro durante seu discurso pronunciado em Havana.

''Esta premissa, que corresponde com o princípio de que nada ficará desamparado, é condicionada em grande medida a velocidade da atualização do modelo econômico cubano, no quais é inegável a influência da crise econômica internacional e em particular dos efeitos do bloqueio contra Cuba'' Afirmou Raul Castro.

O presidente do país assinalou também que a economia cubana ''continuará fazendo a forma principal da economia nacional e do sistema sócio-econômico'' e '' a empresa privada atuará com limites bem definidos e constituíra um elemento complementário da economia do país, todo qual, deverá ser regulado por lei.

Na sua ultima visita a Cuba, o presidente norte americano Barack Obama chamou a empoderar os ''empreendedores'' privados que vem surgindo como resultado das reformas.

''Não somos ingênuos e nem ignoramos as aspirações de poderosas forças externas que apostam no que chamam de empoderamento das formas não estatais de gestão, com o fim de gerar agentes de cambio, na esperança de acabar com a revolução e o socialismo em Cuba por outras vias'', disse Raul Castro.

Não obstante, advertiu que ''as cooperativas, no trabalho por conta própria, e as medias e pequenas empresas privadas, não são por sua essência anti-socialistas e contrarrevolucionárias, e a enorme maioria de quem ali trabalha são revolucionários e patriotas, que defendem os princípios e se beneficiam das conquistas da revolução''



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Carlos BarriaReuter

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